

Depois desta breve viagem pelo universo gastronómico no Malaca atentemos àquilo que nos levou lá:
Foi este o local escolhido pela Catherine para apresentar os seus últimos trabalhos de fotografia.



Com uma exposição inaugurada no passado dia 09 de Março, a que deu o título Noites Brancas (a relembrar universos do homónimo livro de Dostoievwsky) vejamos:
Nas molduras espelha-se a visão desta nossa Lisboa por uma estrangeira residente que repara em pormenores que para nós, de tão vistos desde crianças, só reparamos quando alguém nos chama a atenção para os mesmos, neste caso, através da lente de uma velha Lomo a preto e branco.


A própria máquina, que remete para a nostalgia de outros tempos, traz-nos imagens com memórias, relembra-nos por que somos todos apaixonados desta capital de antigos impérios, quiçá na esperança de ver aqui realizar-se o Quinto Império…
Se quiser passar uns momentos agradáveis desloque-se até ao Café Malaca de Segunda a Quinta entre as 12h30 e as 18h00 e nas Sextas e Sábados, para além das 12h30 às 18h00 também num horário alargado a partir das 20h30 e até à meia-noite.
A exposição estará patente até 24 de Março.
Resta apenas acrescentar que, noites escuras e luzes brancas num retrato sonhado da Lisboa Nocturna feito por uma pianista francesa amante da Cidade Branca são, sem dúvida, um bom pretexto para um café, um copo ao fim da tarde ou porque não, um jantar na companhia de pequenos nadas que são tudo para os amantes da cidade e de noites inesquecíveis na Lisboa de todas as eras…
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