12.6.08
3.6.08
TERRA de NINGUÉM
Projecto apresentado no Fundão, resultante de uma co-produção entre “A Moagem-Cidade do Engenho e das Artes ” e da “Este – Estação Teatral da Beira Interior”.
A convite de uma amiga decidimos deliciar-nos, no último fim-de-semana e a propósito da peça em título, com uma visita ao interior.
Pois fizemos muito bem, mas destas deambulações falaremos noutra altura, por agora fica a apresentação do dito projecto teatral, criado por, com e para os miúdos que, a partir de uma história construíram esta peça: A “Terra de Ninguém”.
Estabelecido estava o cartaz, o título e o fim da história a partir de trabalhos plásticos de alunos do 1.º ciclo dos meninos do Fundão, tudo trabalhado por Maria Vasconcelos.
O resto passa-se entre uma leiteira, uma panela de ferro, um garrafão,
a almotolia, uma garrafa,
um par de botas é o sr. ranhoso (que não podia ser outro que não o patrão?!)
Estas personagens conduzem-nos pela história da invasão de terras (do patrão) e da sentença que determinou a sua gestão comunal, da vontade de emigrar para a “Paris da França” e de lá trazer dinheiro para comprar um banco, da possibilidade de tudo comprar, de tomar posse de tudo… menos das pessoas e da sua alma!
Criações da infância muito bem conduzidas, e extraordinariamente trabalhadas, na encenação da Maria, que tão bem mostra como uma nova geração de actores, performers, encenadores e criadores têm tanto para oferecer às artes cénicas deste país.
Assim, as oportunidades não lhes faltem e a sua força para lutar igualmente!
Aqui ficou um cheirinho do trabalho apresentado e a terminar o povo… aqui representado por duas cabaças e o respectivo par de abanicos, coadjuvados por mais duas canecas de metal!
A convite de uma amiga decidimos deliciar-nos, no último fim-de-semana e a propósito da peça em título, com uma visita ao interior.
Pois fizemos muito bem, mas destas deambulações falaremos noutra altura, por agora fica a apresentação do dito projecto teatral, criado por, com e para os miúdos que, a partir de uma história construíram esta peça: A “Terra de Ninguém”.
Estabelecido estava o cartaz, o título e o fim da história a partir de trabalhos plásticos de alunos do 1.º ciclo dos meninos do Fundão, tudo trabalhado por Maria Vasconcelos.
O resto passa-se entre uma leiteira, uma panela de ferro, um garrafão,
a almotolia, uma garrafa,
um par de botas é o sr. ranhoso (que não podia ser outro que não o patrão?!)
Estas personagens conduzem-nos pela história da invasão de terras (do patrão) e da sentença que determinou a sua gestão comunal, da vontade de emigrar para a “Paris da França” e de lá trazer dinheiro para comprar um banco, da possibilidade de tudo comprar, de tomar posse de tudo… menos das pessoas e da sua alma!
Criações da infância muito bem conduzidas, e extraordinariamente trabalhadas, na encenação da Maria, que tão bem mostra como uma nova geração de actores, performers, encenadores e criadores têm tanto para oferecer às artes cénicas deste país.
Assim, as oportunidades não lhes faltem e a sua força para lutar igualmente!
Aqui ficou um cheirinho do trabalho apresentado e a terminar o povo… aqui representado por duas cabaças e o respectivo par de abanicos, coadjuvados por mais duas canecas de metal!
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